Administrador
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A Seguir um Pequeno Histórico de como surgiu o Símbolo do Administrador

          O Conselho Federal de Administração promoveu em 1979 um concurso nacional para a escolha de um símbolo que o representasse. Para tanto, foram convidados personalidades relacionadas às artes gráficas, como o industrial José E. Mindlin, o especialista em heráldica Administrador Rui Vieira da Cunha, o grafista Administrador Zélio Alves Pinto, o arquiteto Alexandre Wollner, além dos Presidentes dos Conselhos Regionais de Administração do Rio de Janeiro e de São Paulo, Administrador Antônio José de Pinho e Administrador Roberto Carvalho Cardoso, e do Conselheiro Federal Arlindo Braga Senna, para compor um corpo de jurados que deveriam julgar e escolher o Símbolo da Profissão do Administrador.

            O concurso recebeu trezentas e nove sugestões, vindas de quase todos os Estados brasileiros. Estes trabalhos foram analisados por sete membros do júri e teve como primeiro resultado a seleção de 40 (quarenta) trabalhos para serem escolhidos na segunda fase de julgamento. No dia 9 de abril de 1980, em Brasília/DF, foram selecionados 10 (dez) trabalhos para uma segunda fase de julgamento. A escolha final, dificílima, devido às linguagens gráficas distintas e oriundas das diversas regiões do país, finalmente legitimou o símbolo já bastante conhecido, que representa em todo o território nacional a profissão do Administrador. O trabalho escolhido foi apresentado por um grupo de Curitiba, denominado "Oficina de Criação".

          Para adquirir informações detalhadas sobre o significado, as principais aplicações e o diagrama básico para elaboração do símbolo do Administrador, adquira o Manual de Identidade Visual da Profissão de Administrador, enviando um e-mail para marketing@cfa.org.br .

          O símbolo escolhido para identificar a profissão do Administrador tem a seguinte explicação pelos seus autores:

"A forma aparece como intermediário entre o espírito e a matéria".
Para Goethe o que está dentro (idéia), está também fora (forma).


1. Justificativa:
O quadrado é o ponto para atingir o símbolo, uma condensação
expressiva e precisa correspondente ao (intensivo/qualitativo), por
contraposição ao (extensivo/quantitativo).

2. O Quadrado como ponto de partida:

Uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco;

 

  Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.

 

 Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos:

    • organizar

    • dispor para funcionar reunir

    • arbitra

    • relatar

    • planejar

    • dirigir

    • encaminhar os diferentes aspectos de uma questão / para um objetivo comum.

          O quadrado é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, é sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice, (a proposição escolhida).

          As flechas indicam um caminho, uma meta. A parte de uma premissa, de um princípio de ação (o centro). Considerando o ser humano um elemento pluralista, para atingir estes objetivos, através dos elementos propostos, as flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade; para atingir o mundo das idéias/para obter o supra sumo, chegando a uma meta comum, através de uma exposição prévia de fundamentos, partindo das razões de um parecer. (movimentação) interna das flechas.

O Símbolo Da Profissão

          O Símbolo escolhido para identificar a profissão do administrador tem a seguinte explicação justificada pelos seus autores:

 

O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.

"Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum".

 

"O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)".

"As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)".

 

"As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas".

 

 

 

Fonte CFA.

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